terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Bote Fé Guarabira!

Diocese de Guarabira se prepara para acolher a Cruz da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e o Ícone de Nossa Senhora, símbolos que percorrem o mundo e está atualmente na Diocese de Pesqueira -PE. A Cruz e o Ícone passarão em nossa Diocese e fará parte da programação da Novena de Nossa Senhora da Luz, Padroeira da cidade e da Diocese de Guarabira. Jovens de todas as Paróquias estão sendo esperados para participarem da Vigília durante a noite de 01 para 02 de fevereiro. Não fique de fora: junte seus amigos e venha orar também!!! O ônibus de nossa Paróquia sairá as 17h30 de amanhã em frente à Igreja Matriz Sagrada Família e voltaremos por volta das 23h30.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Domingo (29), têm Encontréia do Grupo EJC

O Grupo EJC vai realizar no próximo domingo (29), uma tarde de muito Louvor, Palestra e Oração para toda juventude, a partir das 14h, no Salão da Igreja Nossa Senhora da Conceição. E você jovem é nosso convidado especial a fazer parte desse momento de encontro com Deus.
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Lembrando que essa Encontréia terá uma arrecadação de alimentos para as famílias carentes do nosso município, então você que virá participar conosco, se puder traga um kilo de alimento não perecível.

Família EJC

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Mensagem do Papa para o Dia Mundial das Missões 2012


Queridos irmãos e irmãs!


A celebração do Dia Mundial das Missões deste ano está carrega de um significado todo especial. A recordação do 50º aniversário do Decreto conciliar Ad gentes, a abertura do Ano da Fé e o Sínodo dos Bispos sobre o tema da nova evangelização contribuem para reafirmar a vontade da Igreja de empenhar-se com maior coragem e ardor na missio ad gentes para que o Evangelho chegue até os extremos confins da terra.

O Concílio Ecumênico Vaticano II, com a participação dos Bispos católicos provenientes de cada canto da terra, foi um empenho luminoso para a universalidade da Igreja, acolhendo, pela primeira vez, um alto número de Padres Conciliadores provenientes da Ásia, África, América Latina e da Oceania. Bispos missionários e bispos nativos, Pastores de comunidades espalhadas entre as populações não cristãs, que buscavam, no Assizes, conciliar a imagem da Igreja presente em todos os continentes, e que eram os intérpretes das realidades complexas do então chamado “Terceiro Mundo”. Ricos em experiências derivadas por serem Pastores de Igrejas jovens e em caminho de formação, animados pela missão pela difusão do Reino de Deus, esses contribuíram de maneira relevante na reafirmação da necessidade e urgência da evangelização ad gentes, e, assim, levar, ao centro da eclesiologia, a natureza missionária da Igreja.

Eclesiologia missionária
Hoje, essa visão não falhou, de fato, experimentou uma reflexão proveitosa teológica e pastoral e, ao mesmo tempo, retorna com renovada urgência, pois ampliou o número daqueles que ainda não conhecem Cristo: “Os homens que esperam Cristo ainda são numerosos”, afirmava o beato João Paulo II, na Encíclica Redemptoris missio sobre a permanente validade do mandamento missionário, e acrescentava: “Não podemos ficar tranquilos, pensando nos milhões de nossos irmãos e irmãs, também redimidos pelo sangue de Cristo, que vivem sem conhecer o amor de Deus” (n. 86).

Eu também, ao instituir o Ano da Fé, escrivi que “hoje, então, envia-nos nas ruas do mundo para proclamar o Seu Evangelho a todos os povos da terra” (Carta. ap. Porta fidei, 7); proclamação que, como dizia também o Servo de Deus Paulo VI, na Exportação apostólica Evangelii nuntiandi, “não é para a Igreja uma contribuição facultativa: é dever a ela incumbida pelo Senhor Jesus, a fim que os homens possam crer e serem salvos. Sim, esta mensagem é necessária, é única, é insubstituível” (n. 5).

Precisamos, portanto voltar ao mesmo zelo apostólico das primeiras comunidades cristãs, que mesmo pequenas e indefesas, foram capazes, com o anúncio e testemunho, de difundir o Evangelho em todo mundo até então conhecido.
Não é de se maravilhar que o Concílio Vaticano II e o sucessivo Magistério da Igreja insistam, de modo especial, sobre o mandamento missionário que Cristo confiou a seus discípulos e que deve ser empenho de todo Povo de Deus, Bispos, sacerdotes, diáconos, religiosos, religiosas e leigos.
O cuidado de anunciar o Evangelho em cada parte da terra pertence primeiramente aos Bispos, diretamente responsáveis pela evangelização no mundo, seja como membros do colégio episcopal, seja como Pastores das Igrejas particulares. Esses, de fato “foram consagrados não somente para uma diocese, mas para a salvação de todo mundo” (João Paulo II, Carta enc. Redemptoris missio, 63), “mensageiros da fé que levam novos discípulos a Cristo” (Ad gentes, 20) e tornam “visível o espírito e o ardor missionário do povo de Deus, de modo que toda a diocese se torne missionária” (ibid., 38).

A prioridade da evangelização

O mandamento de pregar o Evangelho não se limita, portanto, a um Pastor, em atenção à porção do povo de Deus confiado aos seus cuidados pastorais, ou em enviar um sacerdote, leigo ou leiga Fidei Donum [enviados em missão temporariamente pelas dioceses]. Esse deve envolver toda a atividade da Igreja particular, todos os seus setores, em suma, todo o seu ser e sua obra.
O Concílio Vaticano II indicou com clareza e o Magistério sucessivamente defendeu fortemente. Isso exige adequar constantemente aos estilos de vida, planejamentos pastorais e organizações diocesanas para esta dimensão fundamental do ‘ser Igreja’, especialmente no nosso mundo que passa por mudanças contínuas.
E isso vale também aos Institutos de Vida Consagrada e às Sociedades de Vida Apostólica, bem como aos Movimentos eclesiais: todos os componentes do grande mosaico da Igreja devem sentir-se fortemente questionados pelo mandamento do Senhor de pregar o Evangelho, a fim que Cristo seja anunciado a todos.

Nós Pastores, os religiosos, as religiosas e todos os fiéis em Cristo, devemos nos colocar sobre as pegadas do apóstolo Paulo, “prisioneiro de Cristo pelos pagãos” (Ef 3,1), que trabalhou, sofreu, lutou para disseminar o Evangelho em meio aos pagãos (cfr Ef 1,24-29), sem poupar energia, tempo e meios para fazer ser conhecida a Mensagem de Cristo.
Também hoje a missão ad gentes deve ser horizonte constante e o paradigma de cada atividade eclesial, porque a identidade da Igreja é constituída pela fé no Mistério de Deus, que se revela em Cristo para levar-nos a salvação, e da missão de testemunhá-Lo e anunciá-Lo ao mundo, até a Sua volta.
Como São Paulo, devemos ser atentos aos afastados, aqueles que não conhecem ainda Cristo e não experimentaram a paternidade de Deus, na consciência que “a cooperação missionária se deve estender hoje a formas novas incluindo não somente a ajuda econômica, mas também a participação direta na evangelização” (João Paulo II, Carta. enc. Redemptoris missio, 82). A celebração do Ano da fé e do Sínodo dos Bispos sobre a nova evangelização serão ocasiões propícias para um aumento da cooperação missionária, sobretudo nesta segunda dimensão.
Fé e anúncio
A ânsia de anunciar Cristo nos impulsiona também a ler a história para detectar os problemas, as aspirações e as esperanças da humanidade, que Cristo deve sanar, purificar e preencher com sua presença. A Sua Mensagem, de fato, é sempre atual, está próprio no centro da história e é capaz de dar resposta as inquietações mais profundas de cada homem.

Por isso, a Igreja, em todos seus elementos, deve estar consciente que “os imensos horizontes da missão eclesial, a complexada da situação presente pede hoje modalidade renovadas para poder comunicar eficazmente a Palavra de Deus (Bento XVI, Exort. ap. pós-sinodal Verbum Domini, 97). Isto exige, antes de tudo, uma renovada adesão de fé pessoal e comunitária ao Evangelho de Jesus Cristo, “num momento de profunda mudança como aquele que a humanidade está vivendo” (Carta. ap. Porta fidei, 8).
Um dos obstáculos para o impulso da evangelização, de fato, é a crise da fé, não somente do mundo ocidental, mas de grande parte da humanidade, que simplesmente tem fome e sede de Deus e deve ser convidada e conduzida ao Pão de Vida e Água Viva, como a Samaritana que vai ao poço de Jericó e dialoga com Cristo.

Como conta o Evangelista João, a história dessa mulher é particularmente significativa (cfr Jo 4,1-30): ela encontra Jesus, que lhe pede de beber, mas depois lhe fala de uma água nova, capaz de acabar com a sede para sempre. A mulher, no início, não compreende, permanece no plano material, mas lentamente é conduzida pelo Senhor a cumprir um caminho de fé que a leva a reconhecê-Lo como o Messias.

E sobre este propósito, Santo Agostinho afirma: “depois de ter acolhido no coração Cristo Senhor, que outra coisa poderia fazer [esta mulher] se não abandonar o jarro e correr para anunciar a boa nova?” (Homilia 15, 30).

O encontro com Cristo como Pessoa viva que preenche a sede do coração não pode se não levar ao desejo de compartilhar com os outros a alegria desta presença e fazê-Lo ser conhecido para que todos possam experimentar. Ocorre renovar o entusiasmo de comunicar a fé para promover uma nova evangelização das comunidades e dos países de antiga tradição cristã, que estão perdendo a referência de Deus, de modo a redescobrir a alegria de crer.

A preocupação de evangelizar não deve jamais permanecer às margens da atividade eclesial e da vida pessoal do cristão, mas caracterizá-la fortemente, na consciência de serem destinatários e, ao mesmo tempo, missionários do Evangelho. O ponto central do anúncio permanece sempre o mesmo: o Kerigma do Cristo morto e ressuscitado para a salvação do mundo, o Kerigma do amor de Deus absoluto e total por cada homem e cada mulher, culmina no envio do Filho eterno e unigênito, o Senhor Jesus, que não hesitou em assumir a pobreza de nossa natureza humana, amando-a e resgatando-a, por meio da oferta de si sobre a cruz, do pecado, e da morte.
A fé em Deus, neste plano de amor realizado em Cristo, é, antes de tudo, um dom e um mistério a ser acolhido, no coração e na vida, e que se deve sempre agradecer ao Senhor. Mas a fé é um dom que nos é dado para que seja dividido; é um talento recebido para poder dar frutos; é uma luz que não deve ser escondida, mas deve iluminar toda a casa; é o dom mais importante que nos foi dado para nossa existência e não podemos detê-lo para nós mesmos.

O anúncio se faz caridade

“Ai de mim se não anunciar o Evangelho!”, dizia o apóstolo Paulo (1 Cor 9,16). Estas palavras ressoam com força para cada cristão e para cada comunidade cristã em todos os continentes. Também para as Igrejas nos territórios das missões, Igrejas em sua maioria jovens, normalmente de fundação recente, a missionaridade se torna uma dimensão congênita, também se esses próprios precisam ainda dos missionários.

Tantos sacerdotes, religiosos, religiosas, de cada parte do mundo, muitos leigos e até mesmo famílias inteiras, deixam os próprios países, as próprias comunidades locais e vão para outras igrejas para testemunhar e proclamar o Nome de Cristo, no qual a humanidade encontra a salvação. Trata-se de uma expressão de profunda comunhão, partilha e caridade entre as Igrejas, para que cada homem possa escutar e escutar novamente o anúncio que cura e aproxima-os dos Sacramentos, fonte de verdadeira vida.
Junto a este alto sinal de fé que se transforma em caridade, recordo e agradeço as Pontifícias Obras Missionárias, instrumentos para a cooperação às missões universais da Igreja no mundo. Através da ação delas, o anúncio do Evangelho se faz também intervenção na ajuda ao próximo, justiça aos mais pobres, oportunidade de educação nas aldeias mais remotas, assistência médica nos lugares mais afastados, emancipação da miséria, reabilitação de quem está marginalizado, sustento ao desenvolvimento dos povos, superando das divisões étnicas e respeitando a vida em cada fase.
Queridos irmãos e irmãs, invoco sobre a obra de evangelização ad gentes, e em particular sobre os operadores, a efusão do Espírito Santo, para que a Graça de Deus a faça caminhar mais decisivamente sobre a história do mundo. Com o beato John Henry Newman gostaria de rezar: “Acompanha, oh Senhor, os Teus missionário nas terras da evangelização, coloca as palavras certas em seus lábios, renda frutuosa sua fadiga”. Que a Virgem Maria, Mãe da Igreja e Estrela da evangelização, acompanhe todos os missionários do Evangelho.


quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Façamos o bem enquanto temos tempo

Jesus passou por esta vida fazendo o bem: curando, amando, acolhendo, aconselhando, ensinado-nos a rezar, porém, os fariseus não compreenderam de tão endurecidos que estavam os seus corações. Embora todos vissem que: ”Jesus pregava a Boa Nova, anunciava o Reino, e curava toda espécie de doença entre o povo” (Mt 4,23), a ideia fixa dos inimigos d’Ele era que Ele deveria morrer.
O mal quer sufocar o bem, porque não suporta a caridade. Esse é o grande perigo da busca pessoal ao visar os próprios interesses, que, em vez de se alegrar com a verdade e a justiça, quer apenas alcançar a própria satisfação. A verdade está somente em Deus e no poder de Sua salvação. Façamos o bem enquanto temos tempo.

Jesus, eu confio em Vós!

Luzia Santiago

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

A aranha e a FÉ

Deus age em nossas vidas de maneira que nem percebemos, ficamos a espera de um milagre fantástico ou sobrenatural, quando na verdade já aconteceu, mas de maneira simples.

Reflitam!!

Uma vez um homem estava sendo perseguido por vários malfeitores que queriam matá-lo.
O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e, no desespero, elevou uma oração a Deus da seguinte maneira:
- Deus Todo Poderoso, fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem!!!

Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha.
A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha.
- Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha. Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar...
Então ele abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia.
Os malfeitores estavam entrando na trilha, na qual ele se encontrava, e ele estava esperando apenas a morte.
Quando passaram em frente da trilha o homem escutou:
- Vamos, entremos nesta trilha.
- Não, não está vendo que tem até teia de aranha? Nada entrou por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas.

Fé é crer no que não se vê, é perseverar diante do impossível.
Às vezes pedimos muros para estarmos seguros, mas Deus pede que tenhamos confiança n'Ele para deixar que Sua Glória se manifeste e faça algo como uma teia, que nos dá a mesma proteção de uma muralha.
Nunca desanime em meio às lutas, siga em frente, pois Deus disse: “diga ao fraco que Eu sou forte”.
São nos momentos mais difíceis que encontramos em Deus a nossa força.


Queridos Amigos!

Muitas vezes as pessoas ficam esperando as coisas caírem do céu, mas não é certo agir dessa maneira, pois nada resolvemos se ficarmos parados. Buscar a solução e não o culpado, esse é o segredo! Se as coisas estão complicadas agora confie em Deus, pois tenho certeza que logo essa tempestade vai passar e o arco-íres vai brilhar em seu caminho...

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Diocese de Guarabira tem quatro novos sacerdotes, entre eles Pe. Fabiano e Pe. Uelvo filhos de Belém

Na tarde do ultimo sábado (21), o Bispo Diocesano de Guarabira, Dom Francisco de Assis Dantas de Lucena celebrou na Igreja Catedral de Nossa Senhora da Luz, a ordenação sacerdotal dos diáconos: Joanderson Marinho de Lira, José Fabiano de Araújo, José Renato Ferreira de Oliveira e Uelvo Geraldo Miguel Fernandes.
 
A Concelebração Eucarística teve seu início às 16h., na Catedral de Guarabira e contou com a presença do clero diocesano e de outras dioceses convidadas, religiosos e religiosas, além do povo de Deus que lotou a Catedral. Vieram representantes das comunidades de Areia, Alagoa Grande, Borborema, Belém e Pirpirituba (paróquias de origens dos novos sacerdotes e as que fazem atualmente estágio pastoral).
 
Durante a homilia, dom Lucena ressaltou a importância do sacerdote na comunidade, o modelo que deve ser seguido por eles para que a comunidade veja nele [o padre] a verdadeira figura do bom pastor. "Filhos caríssimos, desempenhem a missão de Cristo Sacerdote, procurando não o que é pessoal, mas o que é do Cristo." disse o bispo.
 
Os novos sacerdotes ainda não foram designados para nenhuma paróquia, segundo Dom Lucena, as nomeações deverão ocorrer no próximo mês e neste período eles continuarão nas mesmas paróquias onde estavam realizando o estágio pastoral.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Ficando em dia

Pedimos desculpas pelo atraso na atualização de nosso blog. A partir de agora faremos todo esforço possivel para mantê-lo atualizado. Agradecemos a paciencia de todos e pedimos para divulgar nosso blog.

Ordenação Presbiteral: Quatro novos Sacerdotes para a Diocese de Guarabira.


O Primeiro mês do ano de 2012, será de grande festa para a Diocese de Guarabira. O Bispo Diocesano Dom Lucena, anunciou para o dia 21 de janeiro de 2012, às 16h, na Catedral de Nossa Senhora da Luz, a Celebração Eucarística, na qual serão ordenados presbíteros para a Santa Mãe Igreja, os Diáconos: Joanderson Marinho de Lira, José Renato Ferreira de Oliveira, Uelvo Geraldo Miguel Fernandes e José Fabiano de Araújo.

Primeiras Missas:

Pe. Joanderson  Marinho de Lira
Lema: In manus tuas.
Data: 22 de janeiro de 2012
Horário: 8h
Local: Matriz de Nossa Senhora do Rosário - Pirpirituba-PB

Pe. José Renato Ferreira de Oliveira
Lema:Iesu, confido in vos.
Data: 22 de janeiro de 2012
Horário: 16h
Local: Matriz de Santa Inês e São Sebastião - Dona Inês-PB

Pe. Uelvo Geraldo Miguel Fernandes
Lema: Mihi enim vivere Christus
Data: 23 de janeiro de 2012
Horário: 19h
Local: Igreja de Nossa Senhora da Conceição - Belém-PB

Pe. José Fabiano de Araújo
Lema: Scio cui credidi
Data: 25 de janeiro de 2012
Horário: 19h
Local: Matriz da Sagrada Família  - Belém-PB