sábado, 12 de maio de 2012


As mães mais singulares e estranhas do mundo...

1. A mãe com o maior número de filhos sobreviventes de um único parto



A estadunidense Nadya Denise Doud-Suleman Gutierrez, a octomãe, deu à luz a oito bebês em janeiro de 2009. Os óctuplos são o segundo caso registrado de um número tão grande de bebês que sobreviveram ao parto. O caso levou a uma polêmica no campo da tecnologia de fertilidade assistida, já que Gutierrez, que é solteira, já tinha seis filhos, e ficou grávida dos óctuplos a partir de tratamento contra infertilidade, assim como seus outros filhos.


2. A mãe mais jovem do mundo




Em 1939, surgiu em um hospital em Pisco, no Peru, um dos casos mais assombrosos de gravidez: uma índia das proximidades levou ao hospital uma garota de cinco (5) anos, com um abdomem enorme. A mulher acreditava que ela estava possuída por espíritos malignos, e o médico achou que ela tinha um tumor. Após exames, o médico Geraldo Lozada constatou a gravidez de oito meses na pequena Lina Medina.
O médico, então, levou a garota para Lima, capital do país, onde outros médicos realizaram exames e confirmaram a gravidez. No dia 14 de maio de 1939, Medina deu à luz a um bebê por meio de uma cesárea. O filho da jovem garota pesada 2,7 quilos, e recebeu o nome do médico que cuidou da sua mãe. Ele foi criado achando que sua mãe era sua irmã, mas descobriu a verdade aos dez anos.


3. A mãe de primeira viagem mais velha do mundo




Rajo Devi Lohan teve seu primeiro filho em novembro de 2008, aos 70anos. Ela afirmou que tinha esperado por mais de 40 anos para ter este filho, e que planejava amamentá0lo por pelo menos três anos.


4. A mãe com maior número de partos




Feodor Vassilyev era um camponês de Shuya, na Rússia. Embroa ele não fosse difno de registros, sua esposa, chamada Valentina Vassilyeva, bateu o recorde de maior número de filhos paridos por uma única mulher. Ela deu à luz a 69 crianças: 16 pares de gêmeos, 7 trigêmeos e 4 quadrigêmeos entre 1725 e 1765, totalizando 27 partos. Dos 69 filhos, 67 sobreviveram.
No mundo moderno, o recorde fica com Leontina Albina,de San Antônio, no Chile. Ela afirma ser mãe de 64 crianças, destas, 55 estão devidamente documentadas. A mulher com o maior número de filhos que não são gêmeos é Lívia Icone. A mulher romena, de 44 anos, deu à luz ao seu 18º filho em 2008.


5. A primeira mãe-homem




Thomas Beatie nasceu como mulher, mas passou por procedimentos para se tornar um homem. Ele vive em Oregon, nos Estados Unidos, com sua esposa Nacy. Beatie passou por tratamentos hormonais e cirurgias, mas ainda tem seus órgãos reprodutivos femininos. Em 29 de junho, ele deu à luz a uma filha, e já está grávido novamente.  A sua esposa não pode ter filhos porque sofreu uma histerectomia. O casal teve a filha a partir de uma inseminação artificial, utilizando o esperma de um doador e o óvulo de Beatie.


6. A mãe mais velha de gêmeos




Omkari Panwar, aos 70 anos, queria ter um filho. Para realizar o sonho da esposa, Charan Panwar, de 77 anos, vendeu seus búfalos e hipotecou a terra em que eles viviam, além de gastar todas as suas economias para pagar o tratamento que deixaria sua esposa grávida. Assim, Panwar ficou grávida de gêmeos, um garoto e uma garota, que nasceram prematuramente, mas que são saudáveis, segundo médicos. O casal já tinha duas filhas adultas, além de cinco netos.
















sexta-feira, 11 de maio de 2012


POR QUE A IGREJA É TÃO CRITICADA?


Para o Papa Bento XVI a evangelização é sempre uma questão urgente e nestes tempos impulsiona a Igreja a operar com passos ainda mais largos pelos caminhos do mundo, para levar cada homem ao conhecimento de Cristo.

“Somente na Verdade, de fato, que é o próprio Cristo, a humanidade poderá descobrir o sentido da existência, encontrar a salvação e crescer na justiça e na paz. Cada homem e cada povo têm o direito de receber o Evangelho da verdade”, salientou o Papa ao encontra-se com os diretores nacionais das Pontifícias Obras Missionárias (POM), na manhã desta sexta-feira, 11, no Vaticano.

Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Discurso do Papa às Pontifícias Obras Missionárias 
O Pontífice destacou que percorrer as estradas do mundo para proclamar o Evangelho a todos os povos da terra e guiá-los ao encontro com o Senhor exige que o anunciador tenha um relacionamento pessoal e cotidiano com Cristo, o conheça e o ame profundamente.

“É necessário invocar a luz e a força do Espírito Santo, e empenhar-se com decisão e generosidade para inaugurar, neste sentido, ‘uma nova época de anúncio do Evangelho, porque, depois de 2000 anos, uma grande parte da família humana ainda não reconhece Cristo, mas também porque a situação na qual a Igreja e o mundo se encontram apresenta particulares desafios à fé religiosa’, disse Bento XVI lembrando as palavras de João Paulo II.

O Santo Padre recordou ainda que nesta fase de mudanças econômicas, culturais e políticas, o ser humano deve se sentir muitas vezes sozinho, em meio à angústia e ao desespero, e mesmo assim, os mensageiros do Evangelho, apesar de anunciadores de esperança e paz, continuam a serem perseguidos como Jesus Cristo.

“Mas,
mesmo com os problemas e a trágica realidade da perseguição, a Igreja não se desencoraja, permanece fiel ao mandamento de seu Senhor. A mensagem de Cristo, hoje como ontem, não pode adequar-se à lógica deste mundo, porque é a profecia e a libertação, é semente de uma humanidade nova que cresce e só no fim dos tempos haverá sua plena realização”, enfatizou o Papa.