A vida de um santo pela vida de um pai
Nesta Semana Nacional da Família celebramos ontem, terça-feira 14/08, a memória de SÃO MAXIMILIANO MARIA KOLBE, que tornou-se mártir ao se entregar para ser morto no lugar de um pai de família. conheçamos um pouco mais da vida deste "patrono de nosso difícil tempo" como o chamou o Papa João Paulo II.
Maximiliano nasceu na Polônia em 1984. Consagrou-se ao Senhor na família franciscana e era grande devoto da Virgem Maria, tanto que fundou a "Milícia da Imaculada" e desenvolveu através da palavra e dos seus escritos, intenso apostolado missionário.
Com o início da Segunda Grande Guerra Mundial, a Polônia foi tomada por nazistas e, com isso, Frei Maximiliano foi preso duas vezes, sendo que a prisão definitiva, ocorrida em 1941, levou-o para Varsóvia e, posteriormente, para o campo de concentração de Auschwitz, onde no campo de extermínio heroicamente evangelizou com a vida e morte.
Aconteceu que diante da fuga de um prisioneiro, dez pagariam com a morte, sendo que um, desesperadamente caiu em prantos: "Minha mulher, meus filhos! Não os tornarei a ver!". Movido pelo amor que vence a morte e que faz ser "forte o que morre, mas não admite matar", Maximiliano Kolbe dirigiu-se ao oficial com a decisão própria de um mártir da caridade e da família e pediu para substituir o pai de família - seu companheiro de prisão - e ajudar a morrer os outros nove prisioneiros e seu pedido foi aceito porque ele se identificou: "Sou um padre católico". Ele morreu de fome aos 14 de agosto de 1941.
O Papa João Paulo II canonizou Maximiliano Maria Kolbe, seu compatriota, em 10 de outubro de 1982.
Que Sao Maximiliano interceda por nossas famílias.
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