sábado, 20 de outubro de 2012

Aniversário de Dom Lucena e Assembléia do Regional

Ontem, sexta-feira (19/10), foi um dia especial para Dom Lucena, Bispo Diocesano de Guarabira, que celebrou mais um aniversário natalício e recebeu manifestações de afeto, carinho e estima de diversas pessoas de nossa Diocese e de outras dioceses que o conhecem e admiram. No mês de agosto Dom Lucena celebrou no dia 17 seu 4º aniversário de ordenação episcopal e no dia 31 a comemoração de quatro anos à frente da Diocese do Brejo da Paraíba.
Desde a última quarta-feira (17/10), juntamente com alguns representantes de nossa Diocese, Dom Lucena está participando da 47ª Assemblía  de Pastoral do Regional NE 2 da CNBB, que está acontecendo no Convento Santo Antônio, em Ipuarana - Lagoa Seca -PB.   O Tema desta Assembléia é: "Evangelização da Juventude". A celebração de abertura, organizada pela Equipe de Liturgia da  CNBB NE 2, acolheu os participantes em clima de alegria e fraternidade e foi presidida pelo Bispo da Diocese de Afogados da Ingazeira - PE, Dom Egídio Bisol.
No plenário, o Bispo da Diocese de Campina Grande -PB disse que ja se vive "em clima de Jornada Mundial da Juventude". Posteriormente, o presidente do Regional NE 2 e Bispo de Palmares - AL, Dom Genival Saraiva, dfez o discurso de abertura e de boas vindas aos participantes da Assembléia enfatizando que "esta Assembléia Pastoral, necessariamente tem o rosto da Igreja na usa catolicidade, consequentemente, espelha sua face nacional e, obviamente, contempla sua fisionomia regional". Dom Genival enfatizou ainda: "embora a Jornada  da Juventude seja Mundial, não há como não a vermos como especialmente nossa, porque está sendo vivenciada de uma maneira muito forte, com a presença dos seus símbolos - a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora - em nossas Dioceses e nas várias formas de nossa participação rumo à JMJ Rio 2013".
Dom Genival faz a Abertura da
47 ª Assembléia Pastoral do Nordeste 2 da CNBB
Dom Delson de Campina Grande-PB
saúda os participantes da Assembléia

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Semana Missionária 2012

Teve início no ultimo domingo a Semana Missioonária em nossa Paróquia Sagrada Família. As visitas às famílias começaram a ser feitas no Setor da Conceição logo após a missa de envio dos missionários presidida pelo Pe. José André. À noite, antes do início da Missa na Matriz presidida pelo Pe. Marinaldo, teve início a coleta de assinatura em apoio ao Movimento "Nao Foi Acidente". Na terça-feira foi a vez do Setor da Capela da Luz receber os missionários; à noite tivemos a celebração da Missa na Rua Santa Helena após a chegada do Pe. Marinaldo juntamente com um grupo que saiu em caminhada da Matriz para o Setor da Luz. Na quarta-feira os missionário visitaram pela manhã e tarde as famílias do Setor da Capela São Pedro e a noite o grupo dos caminhantes saiu da Igreja da Conceição para Rua Amélio Carneiro onde o Pe. Marinaldo presidiu a Missa e depois fez a coleta de assinatura para o Movimento "Nao Foi Acidente".  A programação da Semana continua com a Missa na Matriz na quinta-feira às 07h30 e visita às famílias do centro da cidade. Na sexta-feira será a vez do Setor da Capela Santo Antônio e no Sábado o Setor do Tribofe.
Veja a seguir algumas fotos.



 










sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Papa faz em Roma Abertura do Ano da Fé

Uma solene Celebração Eucarística que consagra um evento histórico para a Igreja, coincidindo com dois aniversários importantíssimos: a abertura do Ano da fé, juntamente com o 50 º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II e do 20 º da promulgação do atual Catecismo da Igreja Católica.
Na manhã da última quarta-feira (11/10), na presença de milhares de fiéis, vindos de todo o mundo à Praça de São Pedro, o papa Bento XVI presidiu a Santa Missa de Abertura do Ano da Fé, que irá acontecer de 11 de outubro de 2012 a 24 de novembro de 2013 em toda a Igreja Católica.
O Ano da Fé, que começa hoje está intimamente ligado à história e aos acontecimentos da Igreja dos últimos 50 anos: do anterior Ano da Fé, anunciado pelo Papa Paulo VI, em 1967, ao Grande Jubileu do ano 2000, comemorado durante o pontificado do beato João Paulo II.
O magistério destes dois últimos pontífices converge especialmente em “Cristo como centro do cosmos e da história, e no desejo apostólico de anunciá-lo ao mundo”, no Filho de Deus que "não é apenas objeto da fé, mas, como indicado na Carta aos Hebreus, é "aquele que dá origem à fé e a leva à sua plenitude" (12,2)”.
A missão evangelizadora da Igreja de Cristo "continua no espaço e no tempo, atravessa os séculos e os continentes” e Jesus transmite à Igreja esta missão, “infundindo o Espírito Santo nos discípulos”.
Continuar a anunciar Cristo ao homem contemporâneo permanece portanto uma prioridade absoluta, desde que "este desejo interior para a nova evangelização não permaneça somente ideal e não caia na confusão”. A "base concreta e precisa” sobre a qual apoiar a prática evangelizadora foi indicada por Bento XVI nos documentos do Concílio Vaticano II.
A proposição de um novo Ano da Fé e da nova Evangelização, não serve para “honrar um acontecimento” mas para anunciar Cristo que faz falta “ainda mais do que há 50 anos atrás”. 
A "desertificação espiritual" verificada nas últimas décadas determinou um vazio, dentro do qual, ainda, “podemos novamente descobrir a alegria de crer” e redescobrir “o valor do que é essencial para viver”, continuou Bento XVI.
De forma que, assim como “no deserto se descobre o valor do que é essencial para viver”, no mundo contemporâneo “são inumeráveis os sinais, muitas vezes expressados de forma implícita ou negativa, da sede de Deus, do sentido último da vida”. Neste “deserto”, necessita-se de pessoas de fé que “com as suas vidas, indicam o caminho em direção à Terra prometida e assim mantêm a esperança viva."
O Ano da Fé tem por objetivo portanto ser uma espécie de “peregrinação nos desertos do mundo contemporâneo, no qual deve-se levar consigo somente o que é essencial: não bastão, nem sacola, nem pão, nem dinheiro, nem duas túnicas – como diz o Senhor aos Apóstolos enviando-lhes em missão (cfr Lc 9, 3), mas o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Ecumênico Vaticano II são luminosa expressão, como também o é o Catecismo da Igreja Católica”, concluiu o Pontífice.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Pe. Antonio Maria em Bananeiras


Nesta quarta- feira, dia 10, as 20h00, o Pe. Antônio Maria estará realizando um show em Bananeiras, em comemoração aos 30 anos da Rádio Integração do Brejo, pertencente a diocese de Guarabira e administrada pela Comunidade Doce Mãe de Deus.
O evento acontecerá no pátio da matriz da cidade e será totalmente gratuito. Durante toda a tarde terá uma vasta programação no local com outras atrações, inclusive com apresentações dos violeiros e do cantor Roberto Sousa.


segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Papa abre Sínodo Sobre Nova Evangelização

Na manhã deste domingo, 7, o Papa Bento XVI presidiu, no Sagrado da Basílica de São Pedro, a Missa que inaugurou oficialmente a XIII Assembléia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos com o tema: Nova Evangelização. Antes da celebração, presenteou a Igreja com dois novos doutores: São João D'Avila e Santa Hildegarda de Bingen.

Entre os presentes, cardeais e bispos de todo o mundo que estão em Roma para participar do Sínodo.

Durante a homilia, o Papa Bento XVI, diante da Liturgia do Dia, fez uma reflexão sobre o matrimônio e sobre Jesus.
"A Igreja existe para evangelizar", disse o Papa explicando que esta é uma resposta ao mandamento de Jesus. Neste contexto falou da Nova Evangelização: "Em determinados momentos da história, a Divina Providência suscitou um renovado dinamismo na ação evangelizadora na Igreja". E assinalou que isso ocorre também nos nossos tempos, dando o exemplo do Concílio Vaticano II.

O Santo Padre ressaltou que a missão "ad gentes" é direcionada àqueles que não conhecem Jesus e a Nova Evangelização, àqueles que são batizados, mas vivem distantes da Igreja. "A Assembléia sinodal que se abre hoje é dedicada a essa nova evangelização, para ajudar essas pessoas a terem um novo encontro com o Senhor, o único que dá sentido profundo e paz para a existência", destacou.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Eleições de 2012


Uma correria total está acontecendo. Quem já está no mandato está lutando para conquistar mais uma vez o eleitorado. Essa correria para a reeleição seria totalmente desnecessária se houvesse a preocupação de realizar uma boa gestão. O problema é: quando passa a eleição as pessoas não são  só esquecidas, mas mal atendidas. Quem se elege esquece que pode necessitar outra vez do voto da população. Se para a reeleição está sendo necessário um tremendo corre- corre, é sinal claro que o dever de casa não foi feito. Quem bem trabalha se repete. Quem está disputando a vaga pela primeira vez vive outra situação e tem que ganhar espaço. Se não tem uma historia positiva e se não tem conhecimento, corre o risco de não se eleger. É um tempo dramático para quem se lança para a disputa eleitoral. O que se espera em uma disputa democrática é que haja respeito entre os candidatos. Não dá mais para fazer politica destruindo a vida do adversário. A politica se faz com plano de governo onde se apresentam propostas viáveis. Deve-se fazer politica partidária com competência e não com politicagem como muitos ainda adotam um nível lamentável. Comprar voto é crime. Quem precisa comprar voto para se eleger está demonstrando que não tem prestigio algum e muito menos liderança. Quem compra voto está demonstrando que não tem a confiança da população para exercer a função. Os eleitores Brigam não em favor deles, mas para promover quem se lança para a campanha. Quem vota, mas pode usar a amizade como critério na eleição. Amizade e caridade não podem ser usadas na politica partidária. O meu maior amigo candidato pode não ter competência alguma para administrar a vida de um município. Talvez não seja capaz de apresentar um projeto na câmara municipal. Logo, o meu voto não serve para ele.  Quem vota deve ter a consciência que está escolhendo alguém por quatro anos. Se a escolha for errada, é a comunidade toda que está prejudicada. Serão quatro anos de atraso. Costuma-se dizer que todos são iguais e que não há opção. Isso também é verdade, mas é sempre possível ver e avaliar quem reúne melhores qualidades para governar. A igreja Não tem partido. O partido divide e a igreja tem o papel de congregar toda comunidade. A igreja é de todos. O partido é de quem a ele está ligado. A igreja tem a missão de acompanhar, incentivar e de cobrar praticas de vida para todos. Quem governo tem os recursos das esferas: federal, estadual e municipal. A igreja tem o papel de chamar a atenção das autoridades para que atendam a todos em suas necessidades básicas como saúde, educação, moradia, estradas. Etc. Depois da eleição, a maioria decidiu quem é prefeito (a). Quem assume vai governar para todos. A pratica da perseguição precisa ser combatida. Os adversários existem apenas no tempo da campanha. Toda comunidade deve acompanhar as atividades que estão sendo desenvolvidas por quem administra. A ausência nas câmaras municipais para ver o que se discute e planeja é um péssimo comportamento. Eleitores não devem apenas estar nas ruas brigando e fazendo bagunça durante a campanha. Eleitores conscientes acompanham a vida politica e as politicas públicas do seu município. É obrigação continuar acompanhando o processo de todas as ações  desenvolvidas em prol da população municipal. Quem governa deve estar presente para ouvir as demandas da comunidade.
Pe. João Bosco Francisco do Nascimento